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De Carvão a Diamante







Um dia era pó.
Vestígio de lembranças tão vivas,
Muitas vezes escondidas em profundezas distantes.
Sofreram pressão de todos os lados.
O sucumbir tomava conta da alma,
E silenciosamente suportava provações.
Uma força em tuas partes,
Vórtices vorazes.
Reconstrução minuciosa,
Em tamanha beleza e encanto.
Assim são nossas almas errantes,
Um dia carvão e quem sabe vindouros Diamantes.
Amo-te.

Marta Vaz

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