Mente, por que mentes?
Maltrata o corpo,
com tanto pensar.
Não paras, não
cansas?
Querer improvável.
Desses quereres
devassadores,
Em tamanha
exposição.
Um último suspiro
escapa da alma...
Tantas bocas
sedentas!
Ruminam a
maledicência,
Cuspindo o veneno
que as embriagam.
Sigo sem tréguas;
Sentimento insano
esse aqui.
Quem me rouba a
calma?
Ah, se tivesse
apenas um sinal!
Despiria de vez a
alma.
E como de rompante,
Um eclipse se faria.
Encaixando as
anatomias,
Uma metonímia de
prazer.
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