sábado, 22 de junho de 2024

Dela


 Brilham no claro ou escuro

Curiosos seguem o que a ela interessa

São olhares diversos

Mas o que fita, ata e não solta mais

Poderia ser Maria, Laura ou Gabriela,

Mas se assim fossem, não seriam dela

Observo o que vê e sonho através dela

Confundi seu nome ao vê-la um dia na janela

Ela sorriu, com uma doçura muito peculiar.

Teria muito para escrever o tanto que não sei dela

 Na fotografia tem muito o que poucos vêem 

O mundo é colorido nas páginas dela

Quem a conhece não se engana

Olhares tão profundos, 

São de uma, mas não qualquer, Juliana.

Marta Vaz 





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